Morte de Priscila vira campanha internacional anti-homofobia
A morte de Priscila Brandão, assassinada no dia 2 de março, não foi em vão.
Pelo menos no que diz respeito à mobilização causada pela notícia – e pela
divulgação das imagens da brutalidade pelas TV’s e pela internet.
A ONG norte-americana All Out, que trabalha na defesa de direitos LGBT,
elegeu a violência contra as travestis no Brasil como o tema de sua terceira
campanha. O objetivo é o envio do maior número possível de cartas à
presidenta Dilma Roussef solicitando a aprovação da PLC 122/06, que
criminaliza a homofobia no Brasil.
VEJA AQUI O VÍDEO DA CAMPANHA, INCLUINDO A FILMAGEM DO ASSASSINATO POR CÂMERAS DE SEGURANÇA:
A organização, que tem sede em Nova York , foi estruturada em janeiro deste
ano. A primeira campanha internacional realizada pela All Out foi em defesa
de Brenda Namigadd, lésbica de Uganda, que luta para não ser deportada da
Inglaterra para seu país de origem, onde sofria perseguições por conta de
sua orientação sexual. Mais de 60 mil cartas foram enviadas ao governo
britânico e a iniciativa, por enquanto, saiu vitoriosa com a revisão do
processo de deportação.
A segunda campanha foi realizada em parceria com ativistas da Índia depois
que um canal de TV local – a TV9 – veiculou um programa com reportagens
homofóbicas. Os repórteres descreveram gays como “escravos de um estilo de
vida não-natural”. A campanha incentivou os participantes a enviarem cartas
à presidência da emissora de TV exigindo a retirada do programa do ar e um
pedido público de desculpas à comunidade LGBT.
Joseph Huff Hannon, organizador de campanhas da All Out, explica que a
organização trabalha com colaboradores na Europa, na Ásia e nas Américas e
envolve mais de 75 mil pessoas em 150 países.
ano. A primeira campanha internacional realizada pela All Out foi em defesa
de Brenda Namigadd, lésbica de Uganda, que luta para não ser deportada da
Inglaterra para seu país de origem, onde sofria perseguições por conta de
sua orientação sexual. Mais de 60 mil cartas foram enviadas ao governo
britânico e a iniciativa, por enquanto, saiu vitoriosa com a revisão do
processo de deportação.
A segunda campanha foi realizada em parceria com ativistas da Índia depois
que um canal de TV local – a TV9 – veiculou um programa com reportagens
homofóbicas. Os repórteres descreveram gays como “escravos de um estilo de
vida não-natural”. A campanha incentivou os participantes a enviarem cartas
à presidência da emissora de TV exigindo a retirada do programa do ar e um
pedido público de desculpas à comunidade LGBT.
Joseph Huff Hannon, organizador de campanhas da All Out, explica que a
organização trabalha com colaboradores na Europa, na Ásia e nas Américas e
envolve mais de 75 mil pessoas em 150 países.
No blog da ONG, o texto que explica a campanha tem o título “BRASIL:
EPICENTRO DE ASSASSINATOS DE PESSOAS LGBT?”. Além de ler mais sobre a
campanha no blog da All Out, você pode assinar a petição internacional que
solicita à presidenta Dilma Roussef a aprovação da Lei Anti-Homofobia.
ASSINE A PETIÇÃO E DIVULGUE:
http://www.allout.org/pt/petition/priscila
Amigos para quem lê esse post, visita meu blog... Sabe que que meu nome também é PRISCILA... Isso mexeu muito comigo, afinal poderia ter sido comigo, ou com alguém que eu amo! Vamos fazer a nossa parte, esses crimes não podem ficar em pune...
Independente de qual religião vc é, lembre-se: "Amai-vos uns aos outros" é a lei maior! Nenhuma lei pode ser maior do que essa! E aquele que se omite perante a um crime comete um crime também: o crime da omissão!
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